Morre nos Estados Unidos um dos inventores do código de barras
Joseph Woodland, um dos criadores do código de barras, que transformou o mundo das empresas de distribuição, morreu na última quarta (12) em Nova Jersey aos 91 anos, segundo informou o jornal "The New York Times".
Woodland, um engenheiro mecânico, desenvolveu junto com um companheiro de classe, Bernard Silver, o famoso sistema de linhas estreita e largas que codifica informação que posteriormente é interpretada por um leitor óptico.
O sistema, desenvolvido no final dos anos 40, foi patenteado em 1952 e revolucionou a forma como as companhias armazenam e distribuem produtos desde os anos 70.
O jornal lembra que Woodland estudava para obter um mestrado no Instituto Tecnológico Drexler, na Filadélfia, quando o dono de uma loja de departamento pediu a um decano da universidade que ele desenvolvesse um sistema que pudesse codificar dados de produtos.
Apesar do decano rejeitar a ideia, Silver ouviu a conversa e convenceu Woodland a trabalhar no conceito.
Woodland, um engenheiro mecânico, desenvolveu junto com um companheiro de classe, Bernard Silver, o famoso sistema de linhas estreita e largas que codifica informação que posteriormente é interpretada por um leitor óptico.
O sistema, desenvolvido no final dos anos 40, foi patenteado em 1952 e revolucionou a forma como as companhias armazenam e distribuem produtos desde os anos 70.
O jornal lembra que Woodland estudava para obter um mestrado no Instituto Tecnológico Drexler, na Filadélfia, quando o dono de uma loja de departamento pediu a um decano da universidade que ele desenvolvesse um sistema que pudesse codificar dados de produtos.
Apesar do decano rejeitar a ideia, Silver ouviu a conversa e convenceu Woodland a trabalhar no conceito.
Woodland, que tinha aprendido o código Morse quando fazia parte dos "escoteiros", idealizou um sistema que mudava os pontos e linhas do código Morse por raias de diferentes grossuras.
Em 1952, os dois patentearam a ideia e depois a venderam para a empresa Philco por US$ 15 mil, mas a invenção não pôde ser aplicada na prática já que necessitava de um scanner com uma enorme lâmpada de 500 watts de potência.
Os dois, além da empresa, tiveram que esperar o desenvolvimento da tecnologia de leitura óptica por raio laser e os microprocessadores.
Woodland passou a trabalhar na IBM, onde um de seus colegas acabou desenvolvendo, no início dos anos 70, o quadrado branco com linhas negras que acabou sendo adotado como o padrão da distribuição em 1973.
Em 1952, os dois patentearam a ideia e depois a venderam para a empresa Philco por US$ 15 mil, mas a invenção não pôde ser aplicada na prática já que necessitava de um scanner com uma enorme lâmpada de 500 watts de potência.
Os dois, além da empresa, tiveram que esperar o desenvolvimento da tecnologia de leitura óptica por raio laser e os microprocessadores.
Woodland passou a trabalhar na IBM, onde um de seus colegas acabou desenvolvendo, no início dos anos 70, o quadrado branco com linhas negras que acabou sendo adotado como o padrão da distribuição em 1973.
Fonte: Folha de S.Paulo